Cálcio X Magnésio e Boráx - Deficiências - Como se impediu a cura da Artrite


https://www.youtube.com/watch?v=fb_q6crATYc&loop=5&start=00:12&end=02:44
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Vendas de apostilas e livros sobre o assunto
ou telefone para (Tim) 11 9 7031 -0922 (whatsapp) 
Obs: Clorito de Sódio não é Cloreto de Sódio.Cloreto com !e! é sal comum.
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Indice:
1-Soja , provocando deficiência de minerais - Hormonios/Homossexualismo x Soja
2-O Mito do Leite
3-Deficiência de Magnésio
4-Magnésio -A luz da vida (descalcificação - diabetes -etc)
5-A conspiração do bórax -Como se impediu a cura da artrite)
6- Deficiência de Iodo

Soja :provocando deficiências de minerais.

Hormônios e homossexualismo 

Acido Fítico: O ANTI-NUTRIENTE

https://youtu.be/iG8nWcqF6Fc


Aqui o site de nutrição que o Lair comenta :
e os  estudos sobre toxicidade da soja. >> http://www.westonaprice.org/search/search?q=soybean&w1=before&d1=&w2=before&d2= 


 Perigo: Soja à vista (geração "androgenética")
 do Dr PAulo MAciel
Despretenciosamente, a soja se infiltrou na dieta como se fosse a fonte mais perfeita de proteína. Mas talvez exista um lado negro escondido, um que tem o poder de minar as características que fazem de você um homem.

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O Mito do Leite (e derivados)

Por que estamos sendo enganados

Relação entre o  consumo do leite e:

 1) Autismo
 2) Alergias
 3) Enxaquecas, do nas costas
 4) Câncer mama, próstata e outros
 5) Doença Neurodegenerativa (Esclerose Multipla, doença de Parkinson, Alzheimer,etc..)
 6) Osteoporose 
 8) Obesidade, doença cardíaca,

Calcificação excessiva e seus danos. Relação magnésio / calcio .
O Dr Lair Ribeiro explica neste video


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Deficiência de Magnésio, nenhum teste é necessário

 Dr. Mark Sircus

                 <iframe width="854" height="510" src="//www.youtube.com/embed/ox2dGBGzeJw" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
                                                                           http://www.youtube.com/watch?v=ox2dGBGzeJw

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Magnésio
 Dra. Tamara Mazaracki

A luz da vida
No centro da molécula de clorofila, presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o magnésio. 
É ele que captura a luz solar e a transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese.
 É interessante notar que a clorofila é quase idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável pela oxigenação dos tecidos – a diferença entre estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o coração da clorofila é o magnésio.

 Nas plantas é o magnésio que vai transformar a luz em alimento. Deste fato depende toda a vida na face da Terra. 
Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir através dos raios solares. 
Quando o magnésio está deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nós somos assim também 
– não poderíamos respirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem magnésio suficiente em nossas células.

Enzimas e energia
A função principal do magnésio é na ativação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. 
Também tem ação direta na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos.

 A ciência moderna e a medicina ignoram o magnésio. 

Milhares de dólares e euros são gastos em pesquisas de ponta para descobrir novos medicamentos, e o que é simples e eficaz é desprezado.
 Os médicos na sua quase totalidade não prescrevem magnésio e desconhecem o seu real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e sintomas.

Magnésio no corpo
Aproximadamente 60% d o magnésio está armazenado nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. 
Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos mais ativos metabolicamente, como o cérebro, coração, fígado e rins. 

O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular. 
Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue. Por esta razão quando o médico solicita a dosagem de magnésio no sangue, ele vai ter uma idéia errônea da situação real.
Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência considerados normais. 

Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto significa que a situação está crítica e há uma deficiência crônica e perigosa.
 Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que o indivíduo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população têm carência de magnésio.
Pesquisas No PubMed, um site que publica pesquisas médicas indexadas, pode-se encontrar alguns milhares de estudos científicos sobre os benefícios de vários compostos de magnésio na saúde humana, abrangendo enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia, dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.

Sinais e sintomas
 A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo: 
  • ansiedade e pânico 
  • depressão 
  • insônia 
  • nervosismo
  • hiperatividade
  • desordem de atenção
  • doença cardíaca
  • trombose
  • hipertensão arterial 
  • batimentos irregulares
  • doença hepática
  • doença renal cálculos
  • cistites de repetição 
  • diabetes
  • síndrome metabólica
  • hipoglicemia
  • fadiga crônica 
  • doenças intestinais
  • constipação
  • soluços
  • asma
  • pré-eclampsia e eclampsia
  • tensão pré-menstrual 
  • infertilidade 
  • cólica menstrual
  • osteoporose
  • cárie dental
  • câimbras 
  • dores musculares
  • espasmos musculares
  • fraqueza muscular
  • enxaquecas dor lombar 
  • envelhecimento precoce stress.........
Tipos de magnésio
 O magnésio é um sal mineral e está presente na natureza sempre associado a outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, como minerais e aminoácidos.

 Alguns exemplos:

  • cloreto de magnésio
  • citrato de magnésio 
  • aspartato de magnésio 
  • óxido de magnésio 
  • carbonato de magnésio 
  • orotato de magnésio 
  • sulfato de magnésio 
  • gluconato de magnésio
Por que cloreto de magnésio?
Tanto o magnésio quanto o cloro tem grande importância na manutenção da saúde e vitalidade. 
O cloro é necessário para a produção de grandes quantidades diárias de suco gástrico, usado para digerir os alimentos que ingerimos, e ativa enzimas responsáveis pela pré-digestão dos amidos. 
O magnésio, além de tudo o que foi dito acima, também age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificação dos nossos vasos, órgãos e tecidos, um processo característico da degeneração corporal ligada ao envelhecimento.
 Se optarmos por outros sais de magnésio, o corpo vai despender energia extra para convertê-los em cloreto de magnésio.

 Para absorver o óxido ou carbonato de magnésio o corpo vai precisar produzir uma quantidade extra de ácido clorídrico. 
Em indivíduos idosos, especialmente com doenças crônicas ou em uso de medicamentos que controlam a acidez estomacal, a produção de ácido clorídrico é insuficiente, o que dificulta a absorção destes outros sais de magnésio.
 Neste caso os íons de cloro são absolutamente necessários para permitir a assimilação do magnésio.

Mais benefícios
Além disso, o cloreto de magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto via oral como tópica. 
Em 1915, um cirurgião francês, Pierre Delbet, descobriu que a aplicação de uma solução de cloreto de magnésio em feridas externas tinha um efeito estimulante na atividade leucocitária e na fagocitose, o que acelerava a cicatrização e prevenia a infecção do ferimento. 

Seu interesse foi tão grande que ele começou a pesquisar outros usos e descobriu sua ação imunoestimulante e tonificante geral quando tomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram às mesmas conclusões. 

Concluindo, o tratamento com cloreto de magnésio visa a suprir deficiências nutricionais sistêmicas, a melhorar o funcionamento de nossas células e do sistema imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.

Os “milagres científicos” da Medicina
Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças crônicas e degenerativas cuja incidência aumenta cada vez mais.
Diabetes, doença cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre fatos básicos ligados à saúde.

A simplicidade do magnésio
Se estes pesquisadores abrissem um pouco os olhos veriam que a base da verdade científica na medicina está no magnésio, pois ele está no centro exato da vida biológica, assim como o ar e a água. 
Simples assim. 
Sem o magnésio nosso corpo colapsa, entra em pane, perde a energia, não consegue efetuar reparos aos danos sofridos. 
O cloreto de magnésio pode ser considerado como uma solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis celulares baixos são corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu. Inúmeras queixas se vão sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não cumprem o papel de curar. Na minha clínica vejo isso acontecer diariamente.

Coração e magnésio
Durante e logo após um enfarte acontecem alguns eventos, a saber:
- aumento do dano ao coração devido à concentração de íons de cálcio no músculo cardíaco, - formação de coágulos que podem bloquear os vasos coronários,
- redução do fluxo de sangue porque os vasos sanguíneos entram em espasmo, 
- arritmia devido ao dano ocorrido no músculo cardíaco, produzindo contrações defeituosas.

Ação do magnésio: 
- dilata os vasos sanguíneos,
- neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo,
- ajuda a dissolver os coágulos,
- reduz dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia,
- age como um antioxidante contra a ação dos radicais livres no local afetado pelo enfarte.

Atenção: quando se usa medicamentos para o coração, principalmente diuréticos para reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção de magnésio, que é eliminado junto com o potássio. 
O magnésio é essencial para estabilizar a atividade do músculo cardíaco.

Insulina e magnésio
O magnésio é necessário para a produção de insulina pelo pâncreas, e também ajuda na sua função de metabolizar a glicose sanguínea. Há uma interação entre o mineral e o hormônio – é a insulina que transporta o magnésio para o interior das células.

Em um estudo feito no Gonda Diabetes Center, na Califórnia, 16 voluntários saudáveis foram colocados numa dieta deficiente em magnésio, e a sua insulina tornou-se menos eficiente em mover a glicose do sangue para as células, onde ela é utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso futuro. 
Por outro lado, quando ocorre a resistência insulínica, primeiro passo no caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo já não produz insulina suficiente, nós não conseguimos estocar o magnésio dentro das células, que é onde ele deve estar, e os rins simplesmente excretam o magnésio circulante no sangue. 

Esta relação íntima entre magnésio e insulina determina o status de nossa saúde. Magnésio e insulina precisam um do outro, e nós precisamos dos dois. Níveis baixos de magnésio intracelular e no sangue estão associados com a resistência insulínica, com intolerância à glicose, e com a redução da secreção de insulina pelo pâncreas.

Diabetes, doença cardíaca e magnésio
O magnésio intracelular ajuda a relaxar os músculos, e se nós não conseguimos estocar magnésio, ele vai ser eliminado via urina, o que vai fazer com que os vasos sanguíneos fiquem contraídos, aumentando a pressão arterial e reduzindo o nosso nível de energia. 
Assim podemos perceber claramente a intima relação entre o diabetes e a doença cardiovascular.

Ansiedade, depressão, stress e magnésio
É cada vez mais comum e mais banalizado o uso de drogas psiquiátricas contra a depressão, ansiedade, stress e outros sintomas mentais, como o pânico, a compulsão alimentar, as dependências de álcool e tabaco, e fobias diversas. 
Drogas pesadas com inúmeros efeitos colaterais, causadoras de dependência e que não curam o problema.
Estes sintomas podem estar ligados a uma deficiência de magnésio. As pessoas não apresentam depressão ou ansiedade porque o corpo tem deficiência de Valium ou Prozac, ou outros medicamentos do mesmo tipo.

 Estas drogas não são usadas pelo nosso corpo nos importantes processos metabólicos, ao contrário do magnésio, cuja deficiência pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicológica.
O magnésio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. 
Além de agir na musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor cerebral chamado NMDA.
Este receptor é estimulado pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.

Osteoporose e magnésio
Existem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. 
É um grande erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a redução da densidade óssea. 

O cálcio domina soberano o tratamento da osteoporose, e os médicos receitam este mineral sem ter a mínima idéia das consequências bioquímicas do desequilíbrio que estão ajudando a causar. 
Se houver deficiência de magnésio, este cálcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos moles como as juntas, causando artrite, ou nos rins, contribuindo para a formação de cálculos renais, ou ainda nos vasos do coração, levando ao entupimento das coronárias e enfarte.

O magnésio tem múltiplas funções no metabolismo ósseo:

- Níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio

- O magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso

-  Também suprime a ação de outro hormônio ligado ao metabolismo ósseo, o paratormônio,          reduzindo a reabsorção óssea. 

- O magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio. 

- As reações enzimáticas necessárias para formação de osso novo são magnésio dependentes.

Equilibrando cálcio e magnésio
Pesquisadores finlandeses associaram uma altíssima incidência de casos de enfarte e osteoporose no país a uma dieta em que a proporção entre cálcio e magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos EstadosUnidos, onde a proporção é de 5 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. 
A conclusão é que a nossa alimentação tem grande ênfase no cálcio sem o cuidado de equilibrar o magnésio. 

A preocupação com a osteoporose e a suplementação de pílulas de cálcio aumenta ainda mais este desequilíbrio entre os dois minerais. 

O correto seria manter a proporção em no máximo 2 partes de cálcio para 1 parte de magnésio.

 Na dieta do homem paleolítico esta proporção era de 1 para 1. 

Mesmo uma pequena deficiência de magnésio torna-se um grande fator de risco para o desenvolvimento da osteoporose. 
Se existe muito cálcio no corpo, especialmente proveniente da suplementação do cálcio, há uma grande redução na absorção do magnésio, o que piora ainda mais o quadro da osteoporose. 
Este cálcio que não se fixa no osso é chamado de cálcio patológico, e vai se depositar nos tecidos moles causando diversas doenças, já citadas acima.

Comendo magnésio
Como melhorar a alimentação para obter mais magnésio? 
O teor de magnésio de todas as folhas verdes, nozes e sementes, grãos e leguminosas, é dependente da qualidade do solo. 
Seria muito importante que este solo fosse rico em magnésio, o que não ocorre de modo geral, porque os fertilizantes utilizados são à base de nitrogênio, fósforo e potássio, que fazem a planta crescer muito e parecer saudável, mas a depleção crônica de minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. 
E por isso vivemos num estado carencial crônico, cujas consequências são mais evidentes à medida que envelhecemos.

Suplementando magnésio
 Se 80% da população é deficiente em magnésio, está na hora de suplementar o magnésio.
 E o cloreto de magnésio é uma forma barata, segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa saúde.

Quem mais precisa deste mineral: 
  • Idosos diabéticos e pré-diabéticos
  • pessoas em dietas restritivas uso crônico de bebidas alcoólicas
  • usuários de medicamentos para o coração
  • usuários de antiácidos 
  • praticantes de atividade física intensa
  • hipertensos
  • portadores de osteoporose
  • portadores de doenças cardíacas
  • grande stress mental.
Quanto magnésio tomar?
  • O cloreto de magnésio em pó deve ser diluído em água filtrada ou mineral. 
  • Para 1 litro de água coloque 2 colheres de sopa rasas, o equivalente a 20 gramas de cloreto de magnésio. 
  • Misture até dissolver e guarde na geladeira. 
  • A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 xícara pequena de café) 1 a 2 vêzes por dia. 
  • Para o tratamento de deficiências mais sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vêzes por dia.
  • Se houver qualquer reação adversa, como diarréia, náusea ou sonolência, reduza a dose.
  • Para a limpeza de feridas a proporção é de 1 colher de sopa rasa em 1 litro de água filtrada ou fervida. 
  • Além do efeito bactericida, esta solução de cloreto de magnésio estimula a imunidade local, o que ajuda a acelerar a cicatrização.
Dra. Tamara Mazaracki Graduação em Medicina – UNIRIO Membro da Associação Brasileira de Nutrologia - ABRAN Título de Especialista em Nutrologia - Associação Médica Brasileira – AMB Pós-Graduação em Terapia Ortomolecular, Nutrição Celular e Longevidade - Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo - FACIS-IBEHE www.tamaramazaracki.med.br 2008 O Todos os direitos reservados. B.Herzog Produtos Químicos .Rua Miguel Couto, 131 - Loja - Centro -Rio de Janeiro - RJ . Tel: (21) 2233-7060(21) 2233-7060 www.bherzog.com.br

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A Tabela seguinte refere-se à composição de uma dada água do mar (porcentagens)

Cloreto de sódio....................     2,70 % <= sal comum de mesa (eleva a pressão arterial)

Cloreto de magnésio ............  0,40 % <=sal sabor amargo de mar (diminui a pressão)
Sulfato de magnésio..............  0,20% <=

Sulfato de cálcio .....................   0,10 %
Sulfato de potássio ................    0,10%
Carbonato de potássio ...........   0,01%     .... 

ou seja, para cada  1 litro de água de mar, se destilássemos, conseguiríamos
obter 35 gramas de sais minerais...etc. aproximadamente. 

.........e o resto da tabela periódica  se encontra  em  pequenas porcentagens.



Tanguito


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Onde encontrar o Magnésio na alimentação

Alimento (100 g)
Magnésio (mg)
Medidas caseiras
Linhaça
347
1 xícara de chá
Farinha de soja
242
1 e 1/3 xícara de chá
Feijão carioca
210
6 colheres de sopa
Caruru
197

Amendoim
171
10 colheres de sopa
Café torrado
165
1 xícara
Noz
153
20 unidades
Grão-de-bico
146
4,5 colheres de sopa
Espinafre
123
4 colheres de sopa
Farinha de centeio integral
120
6,5 colheres de sopa
Flocos de aveia
119
10 colheres de sopa
Arroz integral
110
4 colheres de sopa
Chocolate meio amargo
107
2 unidades pequenas
Lentilha
94
5,5 colheres de sopa
Pipoca com óleo de soja sem sal
91
6,5 xícaras
Açúcar, mascavo
80
10 colheres de sopa rasas


























tabela copiada deste link aqui >> http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=7367

 Assista o vídeo do Dr Luiz 
Moura, sobr

AUTOHEMOTERAPIA / CL de MAGNÉSIO

Ler >> sobre Agua de Mar , Angel Gracia 

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A conspiração do bórax  

Como se impediu a cura da artrite

| 21Set2012 13:16:54

É possível que não consiga imaginar que o bórax, esse humilde inseticida e detergente da roupa, tenha o potencial para derrubar, sozinho, todo o nosso sistema económico. 
Mas não tem de se preocupar, o perigo foi reconhecido e já estão a ser tomadas as medidas necessárias para resolver a situação. Vou começar pelos factos básicos e irá perceber o que quero dizer à medida que a história se desenrola. 

O bórax é um sal mineral natural extraído de depósitos e é a fonte de outros compostos de boro fabricados.
 Os principais depósitos encontram-se na Turquia e na Califórnia. 
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 Os nomes químicos são tetraborato de sódio decahidratado, tetraborato dissódico decahidratado ou, simplesmente, borato de sódio. Isso significa que contém quatro átomos de boro como característica central combinados com dois átomos de sódio e dez moléculas (ou por vezes menos) de água de cristalização.
 Todo o bórax é extraído de depósitos naturais, não existe bórax sintético, a diferença reside apenas na quantidade de água de cristalização que contém – decahidratado significa 10 moléculas de água, pentahidratado significa 5 e anidro significa 0 de água; quimicamente é tudo igual.

Por conseguinte, o bórax é o sal de sódio do ácido bórico fraco.

 Uma vez que o sódio é mais fortemente alcalino, isto faz com que uma solução de bórax seja fortemente alcalina com um pH entre 9 e 10 (o pH 7 é neutro).
 Quando ingerido, reage com o ácido clorídrico no estômago para formar ácido bórico e cloreto de sódio. O teor de boro do bórax é de 11,3% enquanto o do ácido bórico é de 17,5% ou cerca de 50% mais elevado.
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 Os compostos de boro ingeridos são rapidamente e quase completamente excretados com a urina. Antigamente, o ácido bórico era muito utilizado como conservante nos alimentos, mas atualmente é proibido para este efeito na maioria dos países e a sua venda ao público é também proibida na Austrália.

Segundo a medicina convencional, desconhece-se se o boro é essencial para os seres humanos, mas a investigação mostra que precisamos dele. 

A razão que tem dificultado a resposta a esta pergunta é a presença de boro em todas as plantas e alimentos não transformados. As dietas com uma quantidade razoável de fruta e legumes fornecem cerca de 2 a 5 mg de boro por dia, mas isto também depende da região onde os alimentos foram cultivados e da forma como foram cultivados.
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Na realidade, a ingestão média nos países desenvolvidos é de 1 a 2 mg de boro por dia. Os doentes institucionalizados podem receber apenas 0,25 mg de boro por dia. 
Os fertilizantes químicos inibem a captação de boro do solo: uma maçã orgânica cultivada num bom solo pode ter 20 mg de boro, mas se for cultivada com fertilizantes pode ter apenas 1 mg de boro. Os fertilizantes aliados a más opções alimentares reduziram imenso a nossa ingestão de boro em comparação com o que acontecia há 50 ou 100 anos.

Além disso, os métodos de cozinhar pouco saudáveis reduzem muito a disponibilidade do boro nos alimentos. 
A água de cozedura dos legumes que contém a maioria dos minerais muitas vezes deita-se fora quando se cozinha em casa ou durante a transformação comercial; o ácido fítico existente nos produtos de padaria, cereais e legumes cozinhados pode reduzir muito a disponibilidade, enquanto a sensibilidade ao glúten e o crescimento excessivo de Candida inibem a absorção de minerais. 
Tudo isto faz com que os problemas de saúde devidos à deficiência de boro sejam atualmente muito frequentes.
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Efeitos do boro na saúde

Devido ao seu teor de boro, o bórax e o ácido bórico têm basicamente os mesmos efeitos na saúde, com boas propriedades antisséticas, antifúngicas e antivirais, mas apenas uma ligeira ação antibacteriana. 
Nas plantas e também nos animais, o boro é essencial para a integridade e o funcionamento das paredes das células e para a forma como os sinais são transmitidos através das membranas.

O boro é distribuído por todo o organismo com a concentração mais elevada nas glândulas paratiroides, seguindo-se os ossos e o esmalte dentário.
 É essencial para um funcionamento saudável dos ossos e das articulações, regulando a absorção e o metabolismo do cálcio, do magnésio e do fósforo através da sua influência nas glândulas paratiroides. O boro está assim para as paratiroides como o iodo está para a tiroide.

A deficiência de boro faz com que as paratiroides fiquem hiperativas, libertando demasiada hormona paratiroide que aumenta o nível de cálcio no sangue ao libertar cálcio dos ossos e dos dentes.
 Isto conduz depois a osteoartrite e outras formas de artrite, osteoporose e cáries dentárias. 
Com o avançar da idade, os níveis elevados de cálcio no sangue conduzem à calcificação dos tecidos moles provocando rigidez e contrações musculares; calcificação das glândulas endócrinas, especialmente a glândula pineal e os ovários; arteriosclerose, pedras nos rins e calcificação dos rins que acabam por provocar insuficiência renal.

 A deficiência de boro aliada à deficiência de magnésio é especialmente prejudicial para os ossos e os dentes.
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O boro afeta o metabolismo das hormonas esteroides e, especialmente, das hormonas sexuais. Aumenta os baixos níveis de testosterona nos homens e os níveis de estrogénios nas mulheres na menopausa. 
Desempenha também uma função na conversão da vitamina D na sua forma ativa, aumentando assim a captação de cálcio e a deposição nos ossos e nos dentes em vez de provocar a calcificação dos tecidos moles. 
Foram referidos também outros efeitos benéficos como, por exemplo, melhoria de problemas cardíacos, da visão, psoríase, equilíbrio, memória e cognição.

O investigador alemão do cancro, Dr. Paul-Gerhard Seeger, mostrou que o cancro começa frequentemente com a deterioração das membranas celulares.

 Como o boro é essencial para as membranas celulares e a deficiência de boro é vasta, isto pode ser uma causa importante do início do crescimento dos tumores. 
Os compostos de boro têm propriedades antitumorais e são "potentes agentes anti-osteoporóticos, anti-inflamatórios, hipolipémicos, anticoagulantes e antineoplásicos" (1).
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Este resumo mostra a vasta influência do boro na nossa saúde. Em seguida irei descrever alguns destes efeitos na saúde com mais pormenor.

A cura da artrite de Rex Newnham


Na década de 1960, Rex Newnham, Ph.D., D.O., N.D, contraiu artrite. Nessa altura, trabalhava como cientista de solos e plantas em Perth, na Austrália Ocidental. Como os medicamentos convencionais não ajudavam, procurou a causa na química das plantas. Apercebeu-se que as plantas nessa zona eram bastante deficientes em minerais.
Sabendo que o boro ajuda o metabolismo do cálcio nas plantas, decidiu experimentar. Começou a tomar 30 mg de bórax por dia e em três semanas todas as dores, inchaço e rigidez tinham desaparecido.
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Informou as autoridades escolares médicas e de saúde pública sobre a sua descoberta, mas não se mostraram interessadas. No entanto, algumas pessoas com artrite ficaram encantadas à medida que melhoravam.
Outras tinham receio de tomar uma coisa cujo recipiente apresentava um rótulo de veneno e que se destinava a matar baratas e formigas. Eventualmente, mandou fazer comprimidos com uma quantidade segura e eficaz de bórax.
Em cinco anos e com a informação a passar apenas de boca em boca vendeu 10.000 frascos por mês. Deixou de conseguir fazer face à situação e pediu a uma empresa farmacêutica para os comercializar. 
Foi um erro tremendo. 
A empresa indicou que esses comprimidos iriam substituir medicamentos mais caros e reduzir os seus lucros. 
Sucedeu que a empresa tinha representantes nos comités de saúde pública e fez com que, em 1981, a Austrália criasse um regulamento em que se declarava que o boro e os respetivos compostos eram venenos em qualquer concentração. 
Foi multado em 1000 dólares por vender um veneno e isto veio pôr um ponto final na disseminação da sua cura para a artrite na Austrália. (2)
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Subsequentemente, publicou vários artigos científicos sobre o bórax e a artrite. Um deles foi um ensaio duplamente cego realizado em meados da década de 1980, no Royal Melbourne Hospital, que revelou que 70% das pessoas que concluíram o ensaio melhoraram muito. Apenas 12% melhoraram com placebo. 
Não houve efeitos secundários negativos, mas algumas pessoas referiram que os seus problemas cardíacos também tinham melhorado e registavam melhorias ao nível da saúde em geral e menos cansaço. (3)
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A maioria da sua investigação posterior foi dedicada à relação entre os níveis de boro no solo e a artrite.
Descobriu, por exemplo, que as ilhas tradicionais da cana-de-açúcar, devido à utilização pesada de fertilizantes por períodos prolongados, têm níveis muito baixos de boro no solo. 
A Jamaica tem o nível mais baixo e as taxas de artrite rondam os 70%. Reparou que até a maioria dos cães coxeava. 
A seguir vêm as Maurícias com níveis de boro muito baixos e 50% de artrite. A ingestão diária de boro nestes países é inferior a 1 mg/dia. Uma comparação interessante é entre os indianos e os fijianos de origem. 
Estima-se que os indianos têm uma taxa de artrite de cerca de 40% e comem muito arroz cultivado com fertilizantes, ao passo que os fijianos de origem, com uma taxa de artrite estimada em 10%, comem principalmente raízes amiláceas cultivadas por particulares, sem fertilizantes.
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Os EUA, a Inglaterra, a Austrália e a Nova Zelândia têm em geral níveis médios de boro no solo, com uma ingestão estimada de 1 a 2 mg de boro e taxas de artrite de cerca de 20%.
 Mas Carnarvon, na Austrália Ocidental, tem elevados níveis de boro no solo e na água e a taxa de artrite é de apenas 1%. 
O mesmo se passa num local chamado Ngawha Springs, na Nova Zelândia, com níveis muito elevados de boro na água termal que tem efeitos curativos na artrite.
 Efetivamente, todas as termas com fama de curar a artrite têm níveis muito elevados de boro. Estes são também elevados em Israel, com uma ingestão diária de boro estimada em 5 a 8 mg e apenas 0,5 a 1% de artrite.

Uma análise óssea revelou que as articulações artríticas e os ossos próximos das mesmas tinham apenas metade do teor de boro das articulações saudáveis.
 Igualmente, o líquido sinovial que lubrifica as articulações e fornece nutrientes à cartilagem é deficiente em boro nas articulações artríticas. 
Após suplementação com boro, os ossos apresentavam-se muito mais duros do que o normal e os cirurgiões tiveram mais dificuldades em os serrar. 
Com boro adicional, as fraturas ósseas curam em cerca de metade do tempo normal, tanto nas pessoas como nos animais. Os cavalos e os cães com pernas partidas, ou mesmo com fraturas da bacia, recuperaram completamente.

O bórax também é eficaz com outras formas de artrite, como a artrite reumatoide, a artrite juvenil e o lúpus (lúpus eritematoso sistémico). 
Por exemplo, o Dr. Newnham viu uma menina de 9 meses com artrite juvenil. Conseguiu curá-la em 2 semanas.

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Escreveu que é frequente as pessoas conseguirem livrar-se das dores, do inchaço e da rigidez em cerca de 1 a 3 meses. Em seguida, podem reduzir o tratamento de 3 para 1 comprimido de boro (cada um de 3 mg) por dia como dose de manutenção a fim de evitarem a artrite no futuro.
 Afirmou também que os doentes com artrite reumatoide tinham geralmente uma reação de Herxheimer e que isso é sempre um sinal de bom prognóstico.
 Devem ser perseverantes e bastam mais 2 ou 3 semanas para que as dores, o inchaço e a rigidez desapareçam. (4,5)
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Achei esta declaração não só interessante mas também surpreendente. A reação de Herxheimer é um agravamento inicial dos sintomas com aumento da dor. 
Deve-se, frequentemente, às toxinas libertadas por Candida e micoplasmas mortos. Isto é muito frequente com a terapia antimicrobiana e o bórax é, definitivamente, um fungicida excecionalmente bom e forte.
 O que me surpreende, porém, é que este efeito fungicida já se encontre presente nesta dose bastante baixa de 75 a 90 mg de bórax.
Igualmente surpreendente é a descoberta de que também até 30% das pessoas com osteoartrite tiveram uma reação de Herxheimer, o que sugere que a fronteira entre osteoartrite e artrite reumatoide é bastante fluida.
Creio que em casos prolongados e especialmente resistentes será aconselhável utilizar adicionalmente outros antimicrobianos. Para os co-fatores do tratamento da artrite, ver também o meu artigo Arthritis and Rheumatism ou a brochura OVERCOMING ARTHRITIS.
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Osteoporose e hormonas sexuais
A deficiência de boro faz com que se percam na urina muito maiores quantidades de cálcio e magnésio. Um suplemento de bórax reduz a perda diária de cálcio em cerca de 50%.
 Uma vez que este cálcio vem principalmente de osso reabsorvido e dos dentes, a deficiência de boro pode ser o fator mais importante para a causa da osteoporose e das cáries dentárias.

Estima-se que 55% dos americanos com mais de 50 anos tenham osteoporose e destes cerca de 80% são mulheres. A nível mundial, 1 em 3 mulheres e 1 em 12 homens com mais de 50 anos podem ter osteoporose, sendo esta responsável por milhões de fraturas todos os anos. 
Durante 30 dias foi administrado um suplemento de boro a ratos com osteoporose e o resultado foi que a qualidade dos seus ossos se tornou comparável à do grupo de controlo saudável e de um grupo com um suplemento de estradiol (6).

O efeito benéfico do bórax nos ossos parece dever-se a dois efeitos interrelacionados: um teor mais elevado de boro dos ossos que os torna mais duros e uma normalização das hormonas sexuais que estimula o crescimento de osso novo.
 Pensa-se que os baixos níveis de estrogénios após a menopausa são a principal razão pela qual tantas mulheres mais velhas contraem osteoporose. Nos homens, os níveis de testosterona diminuem de forma mais gradual, o que parece traduzir-se no aparecimento mais tardio de osteoporose neste grupo.
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A investigação já mostrou que a suplementação de boro nas mulheres pós-menopausa duplica o nível sanguíneo da forma mais ativa de estrogénio, 17-beta estradiol, para o nível encontrado nas mulheres submetidas a terapêutica de substituição estrogénica. Igualmente, os níveis sanguíneos de testosterona mais do que duplicaram (7). 
Com a terapia de substituição hormonal (TSH) existe um risco mais elevado de cancro da mama ou do endométrio, o que não se constata com as hormonas produzidas pelo organismo nem com a suplementação de boro.

Algumas mulheres têm problemas pré-menstruais porque os níveis de estrogênio são demasiado elevados e a progesterona é demasiado baixa e, por conseguinte, poderão ter receio de utilizar boro. No entanto, não encontrei quaisquer provas de que o boro eleve o estrogénio acima de níveis saudáveis normais. 
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O boro pode equilibrar os níveis de hormonas sexuais de uma forma semelhante à ação da raiz de maca em pó. A maca atua sobre a glândula pituitária não só para aumentar mas também para equilibrar as nossas hormonas sexuais e parece estimular a nossa própria produção de progesterona conforme necessário.
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Um estudo recente realizado em homens jovens (29 - 50) revelou que o nível de testosterona livre (a forma que mais interessa) subira um terço após uma suplementação diária de cerca de 100 mg de bórax durante uma semana (8). Isto reveste-se de especial interesse para os culturistas.

Contrariamente à preferência médica de castrar quimicamente os homens com cancro da próstata, a investigação com boro revelou que os níveis elevados de testosterona são benéficos ao diminuírem os tumores da próstata e os níveis de PSA, sendo o PSA um marcador para tumores e inflamação na próstata.
 Além disso, a melhoria significativa da memória e da cognição em indivíduos idosos pode dever-se em parte ao aumento dos níveis de hormonas sexuais e em parte à melhoria das funções das membranas das células cerebrais (9).

Foram-me feitas perguntas sobre a suplementação de boro no caso de mulheres com cancro da mama sensível aos estrogênios
O cancro da mama está relacionado com calcificações na mama. 
Na minha opinião, é mais importante normalizar o metabolismo do cálcio-magnésio e as funções das membranas celulares do que sentirmo-nos limitados por um conceito médico eventualmente errado, especialmente porque acredito que o cancro pode geralmente ser controlado com terapia antimicrobiana prolongada. 
Por conseguinte, eu utilizaria boro e maca neste caso.
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Fungos e fluoreto
Sendo um ótimo fungicida, não surpreende que o bórax esteja a ser utilizado com sucesso no tratamento de Candida. 
Existe informação muito interessante num fórum da Earth Clinic chamado Borax Cures (10). Nas pessoas de peso baixo a médio, utilizar 1/8 de colher de chá de bórax em pó e nas pessoas mais pesadas 1/4 de colher de chá por litro de água.
 Bebe-se a água a intervalos durante o dia, durante 4 ou 5 dias por semana enquanto for necessário. 

Muitos participantes escreveram que este tratamento os curou ou ajudou muitíssimo. Por exemplo, este comentário: "Também tenho psoríase, por isso talvez as dores nas minhas articulações sejam a artrite psoriática a avançar. Pensei, depois de ler sobre o bórax aqui neste fórum, que ia experimentar. 
Oh Meu Deus!
Num dia, as dores nos meus joelhos desapareceram! ....
Além disso, a minha psoríase parece muito melhor ao fim de 2 dias a beber ¼ de colher de chá de bórax em 1 litro de água por dia."

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Outra sobre fungos dos dedos dos pés:
 "Molhou os pés e depois pegou numa mão cheia (de bórax) e esfregou-a nos pés. Disse que parou imediatamente a comichão! Ficou espantado. Umas semanas mais tarde perguntei-lhe como é que estava o pé de atleta e ele respondeu: É espantoso! Não voltou! Aquela coisa curou-o totalmente!!!"

Outros comentários entusiásticos eram sobre candidíase vaginal. O bórax pareceu ser mais eficaz do que outros medicamentos. Em geral, uma cápsula grande de gelatina cheia de bórax ou ácido bórico foi introduzida ao deitar durante várias noites ou até 2 semanas. Em alternativa, o pó pode ser misturado com óleo de coco solidificado frio como um bólus ou supositório.


Um estudo científico recente (11) confirma estas observações positivas com a candidíase vaginal.
 O ácido bórico na dose de uma cápsula cheia funcionou mesmo nos casos de Candida resistente aos medicamentos e contra todas as bactérias patogênicas testadas.
Devido à maior diluição, um duche poderá não ser suficientemente forte para as bactérias e para a Candida resistente aos medicamentos, mas deve funcionar para a Candida normal.
O bórax, devido à sua alcalinidade, foi mais eficaz do que o ácido bórico.

Em condições saudáveis normais, a Candida existe como células de levedura ovais inofensivas.

Quando desafiada, desenvolvem-se cadeias de células alongadas chamadas pseudohifas e, por último, filamentos longos e estreitos semelhantes a tubos, fortemente invasivos, chamados hifas.
Estes danificam a parede intestinal, causando inflamação e síndrome do intestino permeável. As pseudohifas e hifas podem ser observadas no sangue de indivíduos com cancro e doenças autoimunes. 
A Candida pode também formar camadas resistentes de biofilme.
Este mesmo estudo mostra que o ácido bórico/bórax inibe a formação de biofilmes e também a transformação de células de levedura inofensivas em forma hifal invasiva.
Noutros artigos mostrei que este processo, frequentemente iniciado por antibióticos, é uma causa básica da maioria das nossas doenças modernas, e isto faz do bórax e do ácido bórico remédios para os cuidados de saúde primários. 
Mas este artigo mostra que existem muito mais razões para lhes atribuir uma classificação máxima.
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Uma análise científica em 2011 concluiu que: "... o ácido bórico é uma opção económica, alternativa e segura para as mulheres com sintomas recorrentes e crónicos de vaginite quando o tratamento convencional falha..." (12). 
Mas já que é tão melhor do que os medicamentos, por que não utilizá-lo como primeira opção ou utilizar o ainda mais eficaz bórax?

Outro estudo da Turquia (13) mostra o efeito protetor do ácido bórico em alimentos contaminados com micotoxinas, especialmente aflatoxinas fúngicas. 
Entre estas, a aflatoxina B1 (AFB1) causa danos extensos ao nível do ADN e é o carcinogéneo mais potente jamais testado, afetando especialmente o fígado e os pulmões, causando também defeitos de nascença, imunotoxicidade e mesmo a morte em animais de produção e nos seres humanos. 
O tratamento com ácido bórico foi protetor e suscitou o aumento da resistência do ADN aos danos oxidativos induzidos pela AFB1. A forte ação antifúngica do ácido bórico é, evidentemente, a razão pela qual tem sido tradicionalmente utilizado como conservante alimentar.
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O bórax, à semelhança da solução de iodo de lugol igualmente em perigo, também pode ser utilizado para remover os fluoretos acumulados e os metais pesados do organismo (14). 


O fluoreto não só provoca a deterioração dos ossos, mas também a calcificação da glândula pineal e a hipoatividade da tiroide. O bórax reage com os iões de fluoreto para formar fluoretos de boro que são depois excretados na urina.

Num estudo chinês, utilizou-se bórax para tratar 31 doentes com fluorose esquelética. A quantidade foi gradualmente aumentada de 300 para 1100 mg/dia durante um período de três meses, com uma semana de paragem todos os meses. O tratamento foi eficaz com 50 a 80% de melhoria.

Uma participante do fórum sofreu de fibromialgia/rosácea, fadiga crónica e problemas da ATM (articulação temporomandibular) durante mais de 10 anos e pensa que foram causados pelos fluoretos. 
Utilizou 1/8 de colher de chá de bórax e 1/8 de colher de chá de sal marinho num litro de água desclorada e bebeu-a durante 5 dias todas as semanas.
Em duas semanas, a cara estava limpa, a vermelhidão regredira, a temperatura corporal normalizara, o nível de energia aumentara e ela perdera o excesso de peso de forma regular. O único efeito secundário foi um agravamento inicial dos sintomas de rosácea.

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Outro comentário:
 "Há 7 anos cancro da tiroide, no ano seguinte fadiga adrenal, depois menopausa precoce, no ano seguinte prolapso uterino seguido de histerectomia – no ano seguinte fibromialgia e neuropatia. Na minha infância era água fluorada juntamente com comprimidos de flúor. No outono de 2008 enfrentava a incapacidade total. Mal podia andar e não conseguia dormir por causa das dores e vomitava todos os dias devido às dores nas costas. ... 
Depois de ler sobre o flúor, comecei a perceber de onde vinham todos os meus problemas. ... 
Comecei a desintoxicação com bórax, 1/8 de colher de chá num litro de água, e em 3 dias os meus sintomas praticamente desapareceram."
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Metabolismo do Cálcio-Magnésio
Existe antagonismo e também cooperação entre o cálcio e o magnésio. Cerca de metade do magnésio total do organismo encontra-se nos ossos e a outra metade no interior das células de tecidos e órgãos. Apenas 1% se encontra no sangue e os rins tentam manter este nível constante excretando mais ou menos com a urina.

Em contrapartida, 99% do cálcio encontra-se nos ossos e o resto no líquido no exterior das células. Os músculos contraem quando o cálcio entra para as células e relaxam quando o cálcio é novamente bombeado para fora e entra o magnésio.
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Esta bomba celular exige muita energia para bombear o cálcio para fora e, se as células estiverem com uma baixa de energia, o cálcio pode acumular-se dentro das células.

 A baixa energia celular pode dever-se a Candida, ao metabolismo deficiente dos açúcares ou das gorduras, a deficiências ou à acumulação de resíduos metabólicos e toxinas.

Isto conduz depois à relaxação apenas parcial dos músculos com rigidez, uma tendência para cãibras e má circulação sanguínea e linfática.
 O problema agrava-se quanto mais cálcio se move dos ossos para os tecidos moles.
 As células nervosas também podem acumular cálcio, conduzindo a uma transmissão nervosa deficiente, no cristalino causa cataratas, a produção hormonal é cada vez mais reduzida à medida que as glândulas endócrinas calcificam cada vez mais e todas as outras células são afetadas nas suas funções normais. 
Além disso, causa deficiência de magnésio intracelular.
 O magnésio é necessário para ativar inúmeras enzimas e a sua deficiência faz com que a produção de energia seja ineficaz e bloqueada.
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Um outro problema é que o excesso de cálcio danifica a membrana celular e torna mais difícil a entrada de nutrientes e a saída de resíduos.
 Quando o nível de cálcio intracelular fica demasiado elevado a célula morre.
Podemos ver aqui a importância do boro como regulador das funções das membranas celulares, especialmente no que diz respeito aos movimentos do cálcio e do magnésio.
 Com uma deficiência de boro, entra demasiado cálcio para a célula ao passo que o magnésio não consegue entrar para o deslocar. Este é o problema da velhice e das doenças com deficiência de boro que a ela conduzem.

Enquanto se está de boa saúde e especialmente quando se é mais novo, uma proporção de cálcio-magnésio de 2:1 é normal e benéfica e fornecida com uma boa dieta.
Mas à medida que a idade avança, com a deficiência de boro e os problemas de doença daí resultantes, precisamos progressivamente de menos cálcio e de mais magnésio.

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Boro invertendo a calcificação dos tecidos

Para que o boro seja totalmente eficaz a inverter a calcificação dos tecidos, é necessária uma grande quantidade de magnésio. 
Para as pessoas idosas, recomendo 400 a 600 mg de magnésio juntamente com a suplementação diária de boro intervalados durante o dia e, com problemas prolongados de articulações, magnésio transdérmico adicional. 
No entanto, o magnésio oral poderá ter de ser ajustado em função do seu efeito laxativo. Tenho dúvidas se os suplementos de cálcio são necessários e benéficos, mesmo no caso de osteoporose.
 Na minha opinião, essas pessoas têm muito cálcio armazenado nos tecidos moles onde não deveria estar, e os suplementos de boro e magnésio irão voltar a depositar esse cálcio deslocado nos ossos. 
Considero a insistência dos médicos numa elevada ingestão de cálcio como uma receita para o envelhecimento acelerado.
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O que e quanto utilizar

Em certos países (por exemplo, a Austrália, a Nova Zelândia e os EUA) ainda é possível encontrar bórax nas secções de lavandaria e limpeza dos supermercados. Não está disponível nem é necessário bórax de "qualidade alimentar".
Todo o bórax é igual e "natural" e, normalmente, extraído de depósitos na Califórnia ou na Turquia, independentemente de ter sido embalado na China ou em qualquer outro país.

O rótulo normalmente indica que é 99% puro (ou 990 g/kg de bórax) o que é seguro de utilizar e é a norma legal para o bórax de qualidade agrícola.
Permite-se até 1% de resíduos de exploração mineira e refinação. O ácido bórico, caso esteja disponível, pode ser utilizado em cerca de T da dose de bórax, mas não se encontra à venda ao público na Austrália.
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Em primeiro lugar, dissolver uma colher de chá ligeiramente arredondada (5 a 6 gramas) de bórax em 1 litro de água de boa qualidade.

Esta é a sua solução concentrada, mantenha-a fora do alcance das crianças.

Dose padrão = 1 colher de chá (5 ml) de concentrado. Esta tem 25 a 30 mg de bórax e fornece cerca de 3 mg de boro. 

Tome 1 dose por dia misturada com bebidas ou alimentos.
Se se sentir bem, tome uma segunda dose com outra refeição. Se não houver nenhum problema de saúde específico ou para fins de manutenção, pode continuar indefinidamente com 1 ou 2 doses por dia.

Caso tenha um problema, como por exemplo artrite, osteoporose e doenças associadas, cãibras ou espasmos, rigidez devida à idade, menopausa, e também para melhorar a baixa produção de hormonas sexuais, aumente a ingestão para 3 ou mais doses padrão intervaladas, durante vários meses ou mais tempo, até sentir que o seu problema melhorou suficientemente. 
Em seguida, volte a reduzir para 1 ou 2 doses por dia.
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Para o tratamento de Candida, outros fungos e micoplasmas, ou para a remoção de fluoretos do organismo – utilizando o seu frasco de solução concentrada:

Dose menor para peso baixo a normal - 100 ml (= 1/8 de colher de chá de bórax em pó ou 500 mg); beber intervalado durante o dia.

Dose maior para pessoas mais pesadas - 200 ml (= 1/4 de colher de chá de bórax em pó ou 1000 mg); beber intervalado durante o dia.

Começar sempre com uma dose menor e aumentar gradualmente para o máximo pretendido. Tomar as quantidades máximas durante 4 ou 5 dias por semana durante o tempo que for necessário ou, em alternativa, alternar periodicamente entre uma dose baixa e a sua dose máxima.
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Para a candidíase vaginal, encher uma cápsula de gelatina grande com bórax e introduzi-la ao deitar durante uma a duas semanas. Com os fungos dos dedos dos pés ou pé de atleta, molhe os pés e esfregue-os com bórax em pó.

Pode tomar bórax misturado com alimentos ou bebidas. É bastante alcalino e, em concentrações mais elevadas, sabe a sabão. Pode disfarçar o sabor com sumo de limão, vinagre ou ácido ascórbico.

Na Europa, o bórax e o ácido bórico foram classificados como venenos para a reprodução e, desde dezembro de 2010, já não estão disponíveis ao público na UE.

 Presentemente, o bórax ainda está disponível na Suíça (15), mas o seu envio para a Alemanha não é permitido. Na Alemanha, é possível encomendar uma pequena quantidade (20 a 50 gramas) através de uma farmácia como veneno para as formigas, ficando o pedido registado.

É possível comprar comprimidos de boro nas lojas de produtos dietéticos ou na Internet, frequentemente com 3 mg de boro. Estes contêm boro firmemente ligado não presente em forma iónica, como sucede com o bórax ou o ácido bórico.
 Embora sejam adequados como um suplemento geral de boro, não espero que funcionem contra a Candida e os micoplasmas, nem como uma cura rápida para a artrite, a osteoporose ou a menopausa.
A maioria dos estudos científicos e das experiências individuais foram com bórax ou ácido bórico. Para melhorar a eficácia, recomendo 3 ou mais comprimidos de boro intervalados por dia, durante um período prolongado, combinados com magnésio em quantidade suficiente e um programa antimicrobiano adequado (16).
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Efeitos secundários possíveis

Enquanto os efeitos secundários dos medicamentos farmacêuticos tendem a ser negativos e muitas vezes perigosos, com a medicina natural como, por exemplo, a terapia com bórax, estes efeitos são geralmente reações de cura com efeitos benéficos a longo prazo.
 O mais frequente é a reação de Herxheimer resultante da eliminação de Candida.

Nalguns dos comentários do fórum acima referido, são relatadas melhorias rápidas ao fim de alguns dias.
 Esta é sempre uma resposta funcional.
 Os níveis elevados de cálcio nas células provocam contrações musculares com cãibras ou espasmos como uma causa frequente de dor. O boro, especialmente em conjunto com o magnésio, consegue relaxar rapidamente esses músculos e afastar a dor.

No entanto, com calcificações severas prolongadas não é possível redistribuir uma grande quantidade de cálcio em pouco tempo.
 Isto suscita o aumento dos níveis de cálcio na zona afetada, especialmente as ancas e os ombros, e pode causar problemas durante bastante tempo, como, por exemplo, a tendência para cãibras e dores severas, ou problemas ao nível da circulação sanguínea ou da transmissão nervosa
Os efeitos relacionados com os nervos nas mãos e nos pés podem ser dormência ou sensibilidade reduzida na pele. A passagem pelos rins de quantidades mais elevadas de cálcio e fluoreto pode causar dores temporárias nos rins.
Estas reações de cura não podem ser evitadas quando se pretende um nível mais elevado de saúde.

Sempre que tiver um efeito desagradável, reduza ou suspenda temporariamente a ingestão de bórax até o problema desaparecer. Em seguida, comece a aumentar gradualmente outra vez. Outras medidas úteis são o aumento substancial da ingestão de líquidos, a utilização de mais ácidos orgânicos como sumo de limão, ácido ascórbico ou vinagre, e a melhoria do fluxo linfático como sucede ao saltar, andar a pé ou fazendo posições invertidas.
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Problemas de toxicidade

As agências de saúde governamentais estão preocupadas com a toxicidade do boro.
 É possível que também se preocupe se ler o seguinte que diz respeito ao cloreto de sódio ou sal de mesa (17):
 “Toxicidade oral aguda (LD50 – a dose à qual metade dos animais testados morre): 3000 mg/kg [rato]. Efeitos crónicos nos seres humanos: mutagénico para as células somáticas dos mamíferos. Ligeiramente perigoso em caso de contacto com a pele, ingestão ou inalação.
Menor dose oral letal no homem publicada: 1000 mg/kg. 
Causa efeitos adversos sobre a reprodução nos seres humanos (toxicidade fetal, aborto) por via intraplacentária, pode aumentar o risco de toxemia da gravidez em mulheres suscetíveis.
 Pode causar efeitos adversos sobre a reprodução e defeitos de nascença em animais, em especial em ratos e ratinhos - toxicidade fetal, aborto, anomalias musculosqueléticas e efeitos maternos (nos ovários, trompas de Falópio). 
Pode afetar o material genético (mutagénico). A ingestão de grandes quantidades pode irritar o estômago com náuseas e vómitos. Pode afetar o comportamento (espasticidade/contração muscular, sonolência), os órgãos dos sentidos, o metabolismo e o sistema cardiovascular. A exposição contínua pode produzir desidratação, congestão dos órgãos internos e coma.”

Agora compare a toxicidade do cloreto de sódio com a ficha de dados de segurança dos materiais ou FDSM do bórax (18):
 “Baixa toxicidade oral aguda; LD50 em ratos 4500 a 6000 mg/kg de peso corporal. 

Toxicidade para a reprodução / desenvolvimento:

Estudos de alimentação animal no rato, ratinho e cão, com doses elevadas, demonstraram efeitos sobre a fertilidade e os testículos. Estudos com ácido bórico no rato, ratinho e coelho, com doses elevadas, demonstraram efeitos sobre o comportamento no feto, incluindo perda de peso do feto e variações esqueléticas menores.
 As doses administradas foram muitas vezes superiores àquelas a que os seres humanos seriam normalmente expostos. Não foram encontradas provas de carcinogenicidade nos ratinhos. 
Não foi observada atividade mutagénica num conjunto de ensaios sobre mutagenicidade de curta duração. Estudos epidemiológicos em seres humanos não revelam aumento de doença pulmonar em populações ocupacionais com exposições crónicas a poeiras de borato nem efeitos sobre a fertilidade.”

Aqui vê-se que o sal de mesa é 50 a 100% mais tóxico do que o bórax, altera o material genético e é mutagénico, ao passo que o bórax é inofensivo a este respeito. Os bebés são os que correm maior risco com a elevada ingestão de bórax. Estima-se que 5 a 10 gramas possam causar vómitos severos, diarreia, choque e mesmo a morte, mas também diz que as doses letais não estão bem documentadas na literatura.

Os dados de toxicidade seguintes foram retirados de documentos da Agência de Proteção do Ambiente dos EUA e dos Centros de Controlo das Doenças (19, 20).

Numa análise de 784 envenenamentos acidentais de seres humanos com 10 a 88 gramas de ácido bórico não foram notificadas fatalidades, com 88% dos casos a serem assintomáticos, o que significa que não se notou nada. 
No entanto, foram observados efeitos gastrointestinais, cardiovasculares, hepáticos, renais e no sistema nervoso central, dermatite, eritema e morte em algumas crianças e adultos expostos a mais de 84 mg de boro/kg, o que corresponde a mais de 40 gramas de bórax por 60 kg de peso corporal.

Estudos em animais identificaram a toxicidade reprodutiva como sendo o efeito mais sensível da ingestão de boro. A exposição de ratos, ratinhos e cães durante várias semanas revelou alguns danos ao nível dos testículos e do esperma com doses superiores a 26 mg de boro/kg, o que corresponde a 15 gramas de bórax/dia por 60 kg de peso corporal.
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Quem corre maior risco é o feto em desenvolvimento e, nos animais estudados, os ratos foram os mais afetados. Num estudo, foram encontradas ligeiras reduções do peso corporal fetal com 13,7 mg de boro/kg/dia utilizado durante a gravidez. A dose sem efeitos foi estabelecida como sendo inferior a 13,7 mg/kg/dia, o que corresponde a cerca de 7 gramas de bórax por dia por 60 kg de peso corporal. Com um fator de segurança acrescentado, foi calculado um valor sem efeitos de 9,6 mg de boro/kg/dia, o que corresponde a 5 gramas de bórax por 60 kg.

No entanto, num estudo com ratos que se prolongou por 3 gerações não foram detetados efeitos nem toxicidade reprodutiva nos progenitores nem nas crias com 30 mg de boro/kg/dia.
 Esta dose corresponde a 17 gramas de bórax por 60 kg ingeridos para 3 gerações! 
Noutro estudo envolvendo 3 gerações, não foram detetados problemas com 17,5 mg de boro/kg/dia, o que corresponde a 9 gramas de bórax/60 kg, ao passo que a dose seguinte mais elevada testada de 58,5 mg/kg/dia, correspondente a 30 gramas de bórax/60 kg, resultou em infertilidade.
 Assim, podemos admitir que a dose segura para a reprodução é até cerca de 20 gramas/60 kg/dia.

Estudos em seres humanos sobre a possível associação entre problemas de infertilidade e elevados níveis de boro na água, no solo e no pó numa população turca e em trabalhadores do setor de extração e transformação de boro, não detetaram efeitos. 
Um estudo chegou mesmo a relatar taxas de fertilidade elevadas em trabalhadores envolvidos na produção de bórax em comparação com a média nacional dos EUA.

Tudo isto é importante porque a possível toxicidade reprodutiva é a razão oficial para o atual ataque ao bórax. 
A FDSM do cloreto de sódio acima referida indica também: 
"Embora o cloreto de sódio tenha sido utilizado como controlo negativo nalguns estudos de reprodução, também tem sido utilizado como exemplo de que praticamente todos os produtos químicos podem causar defeitos de nascença em animais experimentais se forem estudados nas condições certas." Lembre-se disto quando ler o que se segue.
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O ataque ao bórax

A artrite nas suas várias formas e o seu parente próximo, a osteoporose, afetam cerca de 30% da população dos países desenvolvidos. 
Quando o Dr. Newnham descobriu a cura da artrite com boro, isto não constituiu um grande problema para as empresas farmacêuticas porque as notícias espalhavam-se lentamente e eram facilmente suprimidas. 
Numa experiência em tubo de ensaio descobriu-se que uma dose relativamente baixa de cerca de 4 gramas de bórax pode danificar os linfócitos, da mesma forma que um estudo anterior em tubo de ensaio revelou que os suplementos de vitamina C são tóxicos. 

A maioria dos estudos positivos sobre o bórax vem atualmente da China, do Japão e da Turquia.
Além disso, a PubMed é uma ferramenta de pesquisa com financiamento público, para publicações de investigação biomédica. 

Enquanto outros artigos relativos a Newnham R.E. e Zhou L.Y. continuam listados, as duas importantes publicações sobre o bórax anteriormente referidas – sobre o ensaio da artrite no Royal Melbourne Hospital e o tratamento de fluorose esquelética na China – já não estão listadas, mas é aí que pertencem e, obviamente, estiveram aí originalmente.
 Suspeito que tenham sido removidas deliberadamente para impedir que sejam citadas noutros estudos de investigação.

A osteoporose é responsável por mais cuidados hospitalares prolongados do que qualquer outra doença individual. 
Tal deve-se à incidência muito elevada de fraturas e, especialmente, à natureza prolongada das fraturas da anca.
 Trata-se de uma das principais fontes de rendimento para o sistema médico-farmacêutico. Se a cura destas doenças com boro-magnésio se tornasse muito conhecida, esta corrente de rendimento vital secaria e o sistema ruiria. 

Como o Sistema Médico-Farmacêutico é o maior e mais lucrativo do mundo, "não se pode deixar que isso aconteça".
Agora é tudo muito diferente com a comunicação através da Internet.

 A maioria dos financiamentos para a investigação vem da indústria farmacêutica e nada foi apresentado para duplicar as descobertas do Dr. Newnham e de outros estudos positivos sobre a osteoporose.
 Em vez disso, os financiamentos vão para o desenvolvimento de medicamentos à base de boro patenteáveis para aplicação limitada, como na quimioterapia, ou mesmo para desacreditar o boro. 
Além disso, cada vez se fazem mais esforços para demonizar publicamente o bórax pela sua alegada toxicidade para a reprodução e para os bebés.
 A título de exemplo, li recentemente um artigo de um “cientista sénior” do supostamente “verde” Grupo de Trabalho Ambiental. Nesse artigo, os perigos atribuídos ao bórax eram tão exagerados que a maioria dos comentários efetivamente dizia:
 "Obrigado por me abrir os olhos. Não sabia que o bórax era tão venenoso e perigoso, de certeza que não o vou utilizar mais para lavagem de roupa ou para limpeza da casa de banho e da cozinha".

Trata-se, obviamente, de uma campanha deliberada para fazer com que as pessoas se sintam gratas pela proibição da venda de bórax ao público. 
Para fins de lavagem de roupa e de limpeza, um Substituto do Bórax substitui agora o produto anteriormente vendido como Bórax.
A UE encabeçou esta campanha. 
Em junho de 2010, o bórax e o ácido bórico foram reclassificados como “tóxicos para a reprodução de categoria 2“, o que sugere que podem ser nocivos para as funções reprodutivas dos seres humanos em doses elevadas, devendo a embalagem do produto apresentar o símbolo da caveira e dos ossos cruzados. 
A partir de dezembro de 2010, estes produtos deixaram de estar disponíveis para venda ao público na UE. 
Embora esta classificação se aplique atualmente a toda a Europa, os países não pertencentes à UE ainda têm alguma margem de manobra no que diz respeito às vendas ao público.
 Esta iniciativa faz parte de um Sistema Mundial Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) que irá ser implementado logo que possível. A Austrália está bem avançada na preparação de regulamentos para implementação do GHS para os produtos químicos industriais, estando previstos novos regulamentos em 2012 (21).

A Agência Europeia dos Produtos Químicos apresentou como motivo para a reclassificação dos produtos de boro (parafraseado):

“Os dados disponíveis não indicam grandes diferenças entre os animais de laboratório e os seres humanos, pelo que se deve admitir que os efeitos observados nos animais podem ocorrer nos seres humanos uma vez que os estudos epidemiológicos em seres humanos são insuficientes para demonstrar a ausência de um efeito adverso dos boratos inorgânicos na fertilidade.
Foi determinado o valor de 17,5 mg de boro/kg/dia como um NOAEL (nível sem efeitos adversos observados) relativamente à fertilidade masculina e feminina. Para o rato, a diminuição do peso fetal ocorreu com 13,7 mg de boro/kg/dia e foi determinado um limite seguro de 9,6 mg/kg/dia.” (22)

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 “Embora não tenhamos dados sobre os seres humanos, os estudos em animais sugerem que, para as funções reprodutivas adultas, é segura uma ingestão diária de cerca de 2 colheres de chá de bórax.
 Mas para ter a certeza absoluta de que ninguém é afetado, vamos proibi-lo totalmente.
” O que é importante é que esta decisão não está relacionada com o bórax nos alimentos ou suplementos onde já é proibido, mas apenas para uso geral como em produtos de lavandaria ou de limpeza ou como inseticidas. Uma vez que o bórax não é imediatamente inalado ou absorvido através da pele intacta, é difícil ver como é que mesmo alguns miligramas por dia poderiam entrar para o organismo com a utilização convencional. Se o mesmo padrão fosse aplicado a outros produtos químicos, não ficaria nenhum de fora.

O estudo principal desta avaliação foi publicado em 1972.
 Por que é que este estudo está agora a ser desenterrado para justificar a proibição do bórax quando não interessou durante os últimos 40 anos? 
Não faz qualquer sentido científico, especialmente se considerarmos que o principal produto químico existente no novo substituto do bórax, o percarbonato de sódio, é cerca de três vezes mais tóxico do que o bórax.
Os valores orais agudos (LD50) para os animais vão de 1034 a 2200 mg/kg/dia (23). 
Mesmo o vulgarmente utilizado bicarbonato de sódio, com uma LD50 nos animais de 3360 mg/kg, é quase duas vezes mais tóxico do que o bórax (24).
Ambos estes produtos químicos não foram testados relativamente à toxicidade reprodutiva a longo prazo com as doses elevadas que causaram problemas de fertilidade nos ratos e ratinhos.

O mesmo se aplica aos pós de lavar, foi indicado que não é de prever toxicidade se forem utilizados da forma aprovada ou que não foram realizados testes de reprodução. 
Os componentes destes produtos são mais tóxicos do que o bórax, por que motivo podem ser utilizados da forma aprovada mas o bórax não? 
E quanto aos produtos verdadeiramente tóxicos como a soda cáustica e o ácido clorídrico? 
Por que motivo se mantêm à disposição do público quando um dos produtos químicos de uso doméstico mais seguros é proibido apesar de ser absolutamente impossível que cause qualquer dano na reprodução com a utilização aprovada?

Independentemente da falta de qualquer credibilidade científica, estão criadas as condições para remover globalmente o bórax e o ácido bórico da venda ao público a curto prazo ou sem aviso.
 Mesmo os comprimidos de boro de baixo nível e menos eficazes são agora rigorosamente controlados pela indústria farmacêutica e poderão ser restringidos em qualquer altura através dos regulamentos do Codex Alimentarius. 
Com isto, o sistema médico-farmacêutico neutralizou de forma segura qualquer situação de perigo potencial que o bórax representasse para a sua rentabilidade e sobrevivência.
REFERÊNCIAS

(1) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9638606
(2) http://www.whale.to/w/boron.html
(3) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1566627/pdf/envhper00403-0084.pdf
(4) http://nah.sagepub.com/content/7/2/89.full.pdf
(5) http://www.arthritistrust.org/Articles/Boron and Arthritis.pdf
(6) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/172591209
(7) http://www.ithyroid.com/boron.htm
(8) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21129941
(9) http://www.lef.org/magazine/mag2006/aug2006_aas_01.htm
(10) http://www.earthclinic.com/Remedies/borax.html
(11) http://jac.oxfordjournals.org/content/63/2/325.long
(12) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21774671
(13) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2873987/
(14) http://www.earthclinic.com/CURES/fluoride.html
(15) http://www.supergenial.ch/pi1/pd2.html
(16) http://www.health-science-spirit.com/ultimatecleanse.html
(17) http:/www.sciencelab.com/msds.php?msdsId=9927593
(18) http://www.hillbrothers.com/msds/pdf/n/borax-decahydrate.pdf
(19) http://www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles/tp26-c2.pdf
(20) http://www.regulations.gov/#!documentDetail;D=EPA-HQ-OPP-2005-0062-0004
(21) http://en.wikipedia.org/wiki/Globally_Harmonized_System_of_Classification_and_Labelling_of_Chemicals
(22) http://echa.europa.eu/documents/10162/17230/supdoc_boric_acid_20100609_en.pdf
(23) http://www.inchem.org/documents/sids/sids/15630894.pdf
(24) http://www.sciencelab.com/msds.php?msdsId=9927258

Autor: Walter Last

http://www.health-science-spirit.com/borax.htm
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IODO: 

Deficiências no mundo atual e sua reposição.

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Não se pode bloquear uma enzima e/ou um receptor, a longo prazo, e esperar resultados favoráveis.
Dr. David Brownstein.
Deficiência de Iodo é um problema significativo de saúde pública em 129 países, o Brasil sendo um deles- Organização Mundial de Saúde.
Os halógenos Flúor, Cloro e Bromo competem com o Iodo no organismo e o excesso pode causar uma deficiência de Iodo.A deficiência de Iodo pode causar cistos/nódulos na tireoide  mamas, útero, ovários e próstata.
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Iodo é um elemento essencial, vários órgãos do corpo tem a necessidade de iodo para funcionar normalmente.
Iodo é essencial para o metabolismo da: tireoide, mamas, mucosa gástrica e próstata. 
É também um poderoso destoxificador natural, imunomodulador e sua ingestão diárias está correlacionado com a diminuição do risco de câncer de mama, próstata, endométrio, ovários, tireoide e estômago.
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A deficiência de iodo está relacionada com a diminuição da capacidade intelectual, fadiga, bócio e infertilidade.
Aproximadamente no ano de 1900, o Iodo/Iodeto solução chamada de Solução de Lugol começou a ser amplamente utilizada de forma eficaz e segura na prática médica tanto para a baixa atividade da glândula tireoide  como também para a sua atividade acima do normal, também para evitar bócio e alterações de humor.
Vários estudos têm demonstrado uma relação entre a baixa ingestão de iodo e a Doença Fibrocística da Mama (FDB) em mulheres.
Várias pesquisas tem demonstrado provas convincentes relacionando a ingestão inadequada de iodo e o câncer de mama.
 Mulheres japonesas, que vivem no Japão, consomem em média 13.8 mg de Iodo total elementar diariamente e apresentam uma baixa prevalência de câncer de mama, ovário e útero.
Em 1960 uma fatia de pão nos Estados Unidos continha 0,15 mg de Iodo, observou-se que o risco para o câncer de mama era de 1 em cada 20. 
Ao longo das últimas 2 décadas o Iodo foi substituído por Bromo no processo de fabricação do pão.
 O Bromo bloqueia a função da tireoide e pode interferir no efeito anticancerígeno do Iodo na mama. 
Agora o risco de câncer de mama subiu para 1 em cada 8, aumentando 15 ao ano.
Com bases em estudos demográficos,o continente japonês consome uma média de 13,8 mg de Iodo por dia e são um dos povos mais saudáveis do planeta Terra.
 Solução de Lugol 
 A Solução de Lugol é uma preparação com experiência comprovada por mais de 150 anos.
 2 gotas contém 12,5 mg (miligramas) de Iodo/Iodeto, uma quantidade muito próxima da ingestão média de 13,8 mg (por dia) consumida no Japão.
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DEFICIÊNCIA DE IODO

Uma epidemia desconsiderada

Sem os níveis adequados de iodo, a vida não seria possível.

 O iodo não é somente necessário para a produção do hormônio da tireóide, ele é responsável também pela produção de todos os outros hormônios do corpo.
 Níveis adequados de iodo são necessários para o funcionamento adequado do sistema imune.
 O iodo possui uma potente ação antibacteriana, antiparasitária, antiviral e anti cancêr. O iodo é também efetivo no tratamento de mamas fibrocísticas e cistos ovarianos.

 A tabela 1 que está no final do artigo mostra alguns dos muitos benefícios do iodo e algumas condições que podem se beneficiar com uma suplementação adequada de iodo.

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Aproximadamente 1,5 bilhão de pessoas, cerca de um terço da população do planeta, residem em áreas deficientes em iodo como definido pela Organização mundial da saúde.
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 As desordens pela deficiência de iodo podem resultar em retardo mental, bócio, aumento da mortalidade infantil, infertilidade e declínio sócio econômico.
 A desordem por deficiência de iodo é a forma de prevenção mais comum de doenças como o retardo mental.
 O iodo é relativamente um elemento raro, ele está situado em sexagésimo segundo lugar entre os mais abundantes elementos da terra.

 O iodo é encontrado principalmente na água do mar em quantidades muito pequenas e em rochas sólidas (usualmente próximas ao oceano) que se formam com a evaporação da água do mar.
 O iodo também pode ser encontrado em organismos marinhos, como as algas.
 De fato, as algas são a mais abundante fonte de iodo porque elas possuem a habilidade de concentrar uma grande quantidade de iodo que retiram da água do mar.

 O solo mais rico em iodo proporciona alimentos com maior quantidade deste mineral.

 O iodo disponível comercialmente vem de diversas fontes: 
salitre chileno, algas marinhas e de água salgada de poços de petróleo.

 Onde encontramos o iodo em nosso corpo?

 Todas as células em nosso corpo contém e utilizam o iodo, mas as maiores concentrações estão presentes no sistema glandular.

 A glândula tireóide possui a mais alta concentração de iodo do que qualquer outro órgão. 
Altas quantidades de iodo são também estocadas em muitas outras áreas do corpo incluindo as glândulas salivares, 
o fluído cérebro-espinhal e o cérebro, a mucosa gástrica, o plexo coróide, os seios, os ovários e o corpo ciliar dos olhos. 
No cérebro, o iodo se concentra na substância negra, uma área do cérebro que está associada com a doença de Parkinson.

 O iodo é essencial para o crescimento e desenvolvimento normal da criança.

 A deficiência grave de iodo pode resultar em séria deficiência mental e surdez.

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Em adição, aborto espontâneo, como também o atraso no desenvolvimento físico e intelectual está associado com a deficiência de iodo.
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 O déficit de atenção por hiperatividade é uma doença também relacionada com a deficiência de iodo. Reciprocamente, muito iodo pode ser um problema.
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 Em casos raros, o excesso de iodo (doses maiores que 1 grama/dia) está associado com sintomas de hipertireoidismo.

Qual a quantidade de Iodo que você necessita?

 A melhor maneira de verificar a quantidade de iodo que você precisa é fazer exames para ver o status de iodo no corpo.
 Os níveis de iodo podem ser checados no sangue ou na urina. 
O exame mais aceitado é o da urina. O melhor exame para verificar os níveis de iodo é o ensaio de carregamento de iodo. 

Este teste é feito ingerindo 50 mg de iodo; fazendo-se a coleta de urina por 24 horas. Medindo a quantidade de iodo excretado na urina, você pode verificar o status corporal de iodo.
 Nossa pesquisa mostra que pessoas saudáveis têm aproximadamente uma excreção de 90%. Desta forma, se ela ingeriu 50 mg de iodo em 24 horas ela irá excretar 45 mg e reter 5mg. 

Quanto mais doente a pessoa está, geralmente menor é sua taxa de excreção.

 Em essência, se a pessoa está muito doente, seu corpo pede por mais iodo e então ela excreta menos durante o carregamento de iodo. 
Nesse caso, ela irá reter uma grande parte da carga de iodo e sua taxa de excreção ficará abaixo de 90%. 

O teste de carregamento de iodo ajuda muito a direcionar a dose adequada de iodo. 

Minha experiência mostra que a maioria dos adultos terão ótimos resultados com doses entre 20 a 25 mg por dia.

 As crianças precisam de doses menores e esta pode ser calculada apropriadamente com base no seu peso corporal. 
Minha experiência prática mostra que indivíduos saudáveis tomando 50 mg de iodo por dia alcançará a suficiência de iodo em aproximadamente em 6 meses.

 Entretanto, 50 mg de iodo para uma pessoa seriamente doente, apresentando câncer ou uma doença auto-imune; pode ser insuficiente para atender suas necessidades.

 Minha experiência clínica mostra que os indivíduos doentes geralmente necessitam mais iodo do que os indivíduos saudáveis. 
Os melhores resultados são obtidos usando o iodo como parte de um regime que inclui uma dose inteligente de vitaminas, minerais e hormônios bioidênticos. Ao proceder a um programa de suplementação de iodo, é importante que use um iodo de uma empresa confiável.

 Considerações Finais:

 Existe muita desinformação sobre o iodo. 

A deficiência de iodo está ocorrendo a taxas de epidemia. 

Eu não tenho dúvidas que essa deficiência é responsável (pelo menos em parte) pela epidemia de câncer, seio, próstata e tireóide que ocorre a níveis alarmantes.

 Minha experiência clínica mostra claramente que é impossível tratar essas desordens como também doenças crônicas como as doenças autoimunes sem assegurar uma ingestão adequada de iodo.

 Março/2009 Ações Terapêuticas do Iodo Antibacteriano Anticâncer Antiparasitário Antiviral pH Elevado Agente Mucolítico Condições que se beneficiam com o uso do Iodo Déficit de atenção por hiperatividade

Arteriosclerose Bócio Cistos sebáceos Desordens da tireóide Doenças do fígado Doenças da mama Doenças do ovário Doenças da próstata Enxaqueca Excesso de produção de muco Fadiga Hemorróidas Hipertensão Infecções vaginais Mama fibrocística Quelóides Síndrome nefrótica

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IODO

Consumo de fontes naturais de iodo são os melhores remédios naturais para hipotiroidismo.
 O hipotireoidismo é uma condição médica causada pelo nível insuficiente do hormônio tiroxina (responsável pelo metabolismo do corpo).
 Isso pode ser curada por alimentos ricos, como iodo consumir peixe fresco, óleo de peixe, bacalhau, pão de malte, leite condensado, algas marinhas, os suplementos de algas marinhas, frutos do mar e ovos.

 Junto com estes suplementos naturais da tireóide, dietas com minerais como o selênio também previne a deficiência de iodo. 
A quantidade de suplementos de iodo para ser incluído na dieta diária (conforme listado pela FDA) é de 80 mcg para crianças, 150 mcg para adultos. As mulheres grávidas necessitam de mais iodo para uma gravidez normal e saudável.

 A deficiência de iodo na gravidez pode levar a natimorto.

 Assim, as mulheres grávidas são aconselhados a consumir 220 mg de iodo, numa base diária. Crianças, até 6 meses de idade deve ter cerca de 110 mg de iodo em sua dieta regular.
 Usa * Os suplementos de iodo para hipotireoidismo: uma dieta baixa em suplementos de iodo é a causa mais provável de hipotireoidismo (que é muitas vezes referida como tireóide inativa).

 Daí suplementos de iodo são uma obrigação, constituindo, pelo menos, 0,15 mg de alimentação diária, conforme declarado pelo Food and Drug Administration. Suplementos de iodo (4 mg), com vitamina E (600 unidades) é recomendado para estimular uma glândula tiróide.

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 Os suplementos de iodo para perda de peso:

 Deficiência de teor de iodo no organismo pode levar a reduzir o metabolismo e um sistema imunológico fraco.

 Atividade metabólica reduzida leva ao ganho de peso excessivo.

 Assim, a ajuda de iodo suplementos em restaurar a taxa metabólica do corpo e no processo, ajudar na perda de peso. 

Os suplementos de iodo para a perda de cabelo:
 Um crescimento saudável do cabelo depende apenas folículos pilosos saudáveis, e crescimento de folículos de cabelo saudável é estimulada pela glândula tireóide.

 Assim, os suplementos de iodo desempenhar um papel importante na prevenção da perda de cabelo.

 Os suplementos de iodo para prevenção de doenças: 
Muitas doenças, como o bócio (inchaço anormal da glândula tireóide), doença de Graves, tireotoxicose e linfedema pode ser curado por tomar suplementos de iodo suficiente na dieta diária.

 Suplementos iodo disponível:

 Suplementos de iodo são de dois tipos
:
 iodo  e iodetos.

 Compostos de iodo como suplementos ajuda a manter o nível correto do hormônio estrogênio em mulheres.

 Iodetos na mão, outros têm um efeito direto sobre o funcionamento da glândula tireóide.

 Alguns dos suplementos de iodo comuns que são prescritos como medicação hipotireoidismo são:

  Transformative iodo Nano-coloidal desintoxicado:
Este suplemento de iodo é uma forma nano-coloidal e nascente de cristais de iodo da USP que são convertidos em uma forma de iodo não tóxico monoatômico.

 Uma vez que este é consumido, o iodo monatomic é convertido em portadoras iodetos dentro do corpo.
 Eles são convertidos à forma elementar de iodo e ligação com proteínas no tecido muscular, assim, melhorar o funcionamento do sistema imunitário.

 Outras atividades deste suplemento de iodo incluem reforço da integridade do DNA, mantendo o equilíbrio metabólico e endócrino e melhora a saúde cardiovascular. .
.
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De quanto iodo você precisa
Uma colher de chá de iodo é tudo o que você precisa durante toda sua vida.

 Entretanto, tendo em vista que o organismo humano não consegue armazenar iodo por longos períodos, há a necessidade de minúsculas quantidades constantemente

3- A maioria das pessoas pode tolerar grandes quantidades de iodo sem efeitos adversos. 

Com uma ingestão superior a 1 000 microgramas por dia, podem ocorrer sintomas gastrointestinais e sabor de metal na boca. As necessidades de iodo mudam ao longo da vida

4-
* Bebês: 110 a 130 microgramas
* Crianças (1-8 anos):     90 microgramas

* Crianças (9-13 anos):       120 microgramas
* Adolescentes e adultos: 150 microgramas
* Grávidas e lactantes: 220-290 microgramas

Observação:
 Bebês estão sob alto risco de déficit de iodo porque sua necessidade de iodo e hormônios da tireoide em relação a seu peso corporal é muito maior do que em qualquer outro momento da vida

5- Portanto, a American Thyroid Association recomenda que todas as mulheres que amamentam recebam um suplemento contendo, pelo menos, 150 microgramas de iodo por dia.

6- Quando você estiver planejando ter um bebê - o iodo vem na frente

Quando você estiver planejando ter um bebê, se estiver grávida ou amamentando, você precisa aumentar sua ingestão de iodo nos alimentos.

Mesmo uma leve deficiência de iodo durante a gravidez pode ter efeitos sobre o desenvolvimento e parto do bebê.

Efeitos adversos sobre o desenvolvimento inicial do cérebro e do sistema nervoso geralmente são irreversíveis e podem ter sérias implicações sobre a capacidade mental pelo resto da vida.

7-Converse com um médico sobre qual suplemento de iodo você precisa.

- Manner, M.G., et al. Salt Iodization for the Elimination of Iodine Deficiency. International Council for the Control of Iodine Deficiency Disorders. 1995.
- Modern Nutrition in Health and Disease, 9th Edition. Williams and Wilkins, 1999.
- Adrasi, E. Iodine concentration in different human brain parts. Analytical and Bioanalytical chemistry. November 13, 2003.
Artigo traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com


(David Brownstein, MD)

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